• O que é a Tracks4Overland? Plataforma de percursos fora-de-estrada de longa distância, para viagens em autonomia estilo Overland.
  • Para quem? Todos os apaixonados pelo Overland, numa vertente fora-de-estrada.
  • Em que locais ou países são os percursos? Numa primeira fase serão na Península Ibérica, Alpes e Marrocos.
  • Que distâncias podemos esperar desses percursos? Os percursos completos tem distancias entre 1000kms e 3000kms aproximadamente sem contar com as alternativas e ligações que serão adicionadas com o tempo. No entanto é possível realizar secções mais curtas para viagens mais curtas.
  • Como posso obter estes percursos? Escolhe a zona que pretendes entre as disponíveis no menu e segue as instruções.

Trans-Iberia Overland

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TIO_TransIberiaOverland
Alternativas
POIs
  • Descrição do Percurso
  • Perguntas Frequentes
  • Fotografias
  • Distancia: 3100kms
  • % fora-de-estrada: 80% (2480kms)
  • Início: Lisboa (Portugal)
  • Fim: Llançá (Espanha)
  • Duração: 20 a 30 dias

O percurso está dividido em 3 partes diferentes. Lisboa-Malcata, Malcata-Soria e Soria-Llanca.

A parte portuguesa, Lisboa-Malcata, depois de sair da capital, segue pelos montes que separam as terras frias das quentes, Serra de Montejunto, Serra de Candeeiros e Serra de Aire, Serra da Lousã e Serra da Estrela. De seguida segue para oeste, entrando em Espanha pela Serra da Malcata. Devido à topografia do país é um percurso lento, onde se apanha maioritariamente caminhos de baixa montanha, estreitos e muitas vezes em mau estado de conservação ou seja, podem apresentar dificuldades e muita vegetação. A não perder na zona da Serra dos Candeeiros as grutas de Serra de Aire, e as Salinas de Rio Maior. O percurso de seguida passa perto de Tomar e da Albufeira de Castelo de Bode que merecem uma visita antes de entrar na Serra da Lousã com as suas imensas praias fluviais, entre elas a de São Simão. Na zona da Serra da Estrela o percurso passa em três das mais características aldeias portuguesas, Piodão, Belmonte e Sortelha além de outras curiosidades naturais como a Cascata do Poço do Inferno ou o Covão da Ametade antes de seguir para Espanha.

A entrada em Espanha é feita pela Serra de Gata e o percurso continua a percorrer o conjunto de serras que separa as terras frias das quentes, Serra de Penha de França, Serra de Bejar e Serra de Gredos. Depois entramos no planalto e dirigimo-nos para nordeste em direcção a Soria. Continuamos em zonas de montanha mas já com menos vegetação e caminhos em geral em bom estado. É uma zona muito interessante para realizar umas caminhadas na zona de Gata ou montanhismo na Serra de Gredos e de Bejar. Imperdível é também uma visita à cidade de Ávila, património da UNESCO. Depois de passar a Serra de Gredos, o percurso segue para nordeste em direcção a Soria por pistas maioritariamente rápidas e em bom estado e campos cultivados a perder de vista. Destacam-se o extraordinário Rio Duraton e a garganta do Rio Lobos que merecem uma visita. Já perto de Soria um pequeno desvio leva-nos à Lagoa Negra que merece uma visita.

A última parte do percurso começa literalmente num semi-deserto, Las Bardenas Reales antes de entrar nos Pirinéus pelos imponentes Mallos de Riglos e Castelo de Loarre. O percurso passa pouco depois junto ao Parque Natural da Serra e Cânones de Guara e dirige-se para Oeste através dos Alto-Pirinéus para Andorra. Uma Alternativa permite conhecer os Parques do Alto-Pirinéu e de Aigues Tortes. A entrada e saída em Andorra fazem-se por pista e ainda é possível ir ao Pic Negre a 2600m com uma vista impressionante. A partir daqui o percurso segue em direcção ao mar pelos Pirenéus marítimos e termina em Llança junto ao Mediterrâneo. Nesta parte do percurso encontramos caminhos para todos os gostos, desde pistas rápidas a caminhos sinuosos entre vales e montanhas passando por algumas trialeiras aqui e ali. Ter especial atenção aos desfiladeiros que requerem muita atenção na condução. A Serra de Guara é especialmente atraente para visitar as gargantas em formato canyoning e os vários parques naturais onde se passa são um convite para caminhadas e montanhismo para quem gosta destas actividades. O percurso termina junto ao Mar Mediterrâneo em Llança após 3100 kms de muitas pistas e paisagens deslumbrantes.

  • É permitido circular em caminhos fora-de-estrada, ou seja não asfaltados? Sim, em Portugal e em Espanha em geral é permitido circula em caminhos não asfaltados. No entanto existem restrições à circulação em zonas específicas, normalmente associadas a zonas costeiras e a parque naturais. Apesar de acharmos que todo o percurso passa em zonas permitidas à circulação não conseguimos garantir com toda  certeza dado que muitas vezes não há sinalética adequada e é difícil conseguir perceber se é ou não permitido a circulação. Em caso de dúvida informem-se antecipadamente e evitem os parques naturais se for caso disso. Em Espanha existe a agravante de cada comunidade ter a sua própria lei acerca do assunto a denominada "Ley dos Montes". Algumas comunidades como a de Madrid não permitem de todo circular por caminhos não asfaltados mas na maioria é permitido com restrições nomeadamente ao número de veículos em grupo. Outras comunidade como a Catalunha tem restrições dúbias relacionadas com a largura dos caminhos onde é permitida a passagem. Em todo o caso é sempre aconselhável informar-se antes de começar a viagem.
  • Posso circular fora dos caminhos? Não! Além de expressamente proibido em Portugal e Espanha, sair dos caminhos sinalizados danifica o ambiente irremediavelmente. Mesmo se for necessário sair do caminho para almoço ou descanso, devemos arranjar locais próximos do caminho, sem vegetação ou caminhos sem saída para o efeito.
  • Quando posso realizar este percurso? A parte de Lisboa-Malcata pode ser realizada em qualquer altura do ano excepto a travessia da Serra da Estrela que pode estar intransitável no Inverno devido a neve. Ter em atenção às restrições de incêndios nesta zona de Portugal no Verão que podem impedir a circulação em caminhos nesta altura do ano. Na parte que vai da Malcata a Soria o conjunto montanhoso Gata-Gredos pode estar intransitável no Inverno de resto pode ser realizado em qualquer altura. A zona dos Pirenéus entre o início do Inverno e a Primavera pode ser impossível de realizar devido a neve, uma vez que passa repetidamente a altitudes acima de 1500m.
  • Como proceder com o lixo? Todo o lixo tem de ser transportado por nós próprios até uma localidade onde haja um contentor. Nunca deixar lixo no local onde paramos. E se possível levar um saco a mais para apanhar algum lixo que outros tenham deixado para trás. Se todos fizermos a nossa parte as gerações futuras terão um mundo mais limpo do que aquele em que estamos. 
  • Com que veículos posso percorrer o percurso? Todos os percursos são exclusivamente para veículos 4x4 ou motas trail/enduro. Recomendamos que os veículos tenham redutoras, altura mínima ao diferencial de 21cm e ângulos frontal, ventral e traseiro de 30º, 23º e 25º respectivamente. Não quer dizer que veículos sem redutoras ou com medidas abaixo das indicadas não consigam realizar o percurso todo mas podem ter dificuldades em alguns troços. Nos SUV mais recentes e derivado ao facto de os cursos de suspensão serem reduzidos, é importante terem ajudas electrónicas como controlo de tracção para transporem alguns obstáculos.
  • Posso realizar o percurso sozinho? É possível realizar o percurso sozinho mas não é recomendável. Um 2º veículo é o mínimo recomendável.
  • Qual o grau de dificuldade? Não indicamos dificuldade dado que apesar de maioritariamente ser fácil há troços muito difíceis. Além disso, há partes que em tempo seco não apresentam dificuldades, mas com chuva ou com a degradação dos caminhos podem se tornar muito difíceis.
  • Pode-se acampar ao longo do percurso? Apesar deste ser um percurso concebido para ser realizado em modo Overland, ou seja em autonomia, o campismo selvagem em Portugal e Espanha é proibido por lei. Existem muitos parques de campismo ao longo do percurso, alguns indicados nos POIs. No entanto caso seja necessário ou os utilizadores pretendam pernoitar por sua conta e risco, indicamos as "Rest Areas" que são locais possíveis para estas pernoitas.
  • O percurso tem 3100 kms, é tudo fora de estrada? Não, nem seria possível na Europa percurso tão extenso sem apanhar alguma estrada. Garantimos cerca de 80% fora de estrada, ou seja, 2480kms.
  • Como calculam a distância em fora de estrada? Fazemo-lo de duas formas: ou durante a marcação do percurso salvando apenas os troços fora de estrada; ou através do Google Earth. De qualquer forma o objectivo é conseguir um percurso com o máximo possível fora-de-estrada.
  • O percurso é todo ele circulável? Não tem cancelas ou proibições? Todo o percurso e alternativas foram realizados por nós e na altura sem proibições ou cancelas fechadas com cadeados. No entanto não conseguimos garantir que não haja no futuro alterações. Sempre que apareçam cancelas, é importante não esquecer de voltar a fechá-las. Na maioria das vezes servem para que o gado não saia da propriedade e por isso mesmo é importante mantê-las fechadas. É importante usar um bom mapa para procurar eventuais alternativas quando necessário. Recomendamos os mapas topográficos da OSM ou imagens satélite.
  • Como seguir o percurso? Sigo sempre a linha do percurso ou posso explorar outros caminhos? Apesar de em muitas zonas não existir outros opções ao percurso, na maioria das vezes há muitos caminhos paralelos ao percurso que podem ser usados também. Usando bons mapas como os topográficos da OSM ou imagens satélite podem explorar livremente as zonas em redor ou mesmo encontrar alternativas muito interessantes.

Pelo lado Selvagem de Portugal - Zona Sul

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PLSP_Sul Tracks
PLSP_Sul Alternativas
PLSP_Sul Pois
  • Descrição do Percurso
  • Perguntas Frequentes
  • Fotografias
  • Distância: 1740kms
  • % fora-de-estrada: 83% (1400kms)
  • Início: Trafaria
  • Fim: Lisboa
  • Duração: 15 a 20 dias

O percurso está dividido em duas partes. A 1ª começa na Trafaria e acaba nas Minas de São Domingos e percorre a Costa Alentejana e as montanhas do Algarve. A 2ª parte começa nas Minas de São Domingos e termina em Lisboa e segue pelo Oeste alentejano em direção à Albufeira de Castelo de Bode onde se apanha o Trans-Ibéria de regresso a Lisboa.

A secção pela Costa alentejana é mais pelo interior do que normalmente se faz apanhando os montes que separam a zona costeira das planícies alentejanas. A exceção é a zona de Troia e pouco antes de chegar a Sagres.  Consegue-se assim uma experiência mais selvagem e com as praias relativamente perto sempre que se queira. Depois da passagem pela Serra da Arrábida e respetivo Parque natural, a travessia do Sado faz-se de ferry desde Setúbal até à Península de Troia. Muita areia nesta zona até Sines, um Cais Palafítico muito bonito e praias de areia isoladas a perder de vista. Zona com algumas dificuldades devido á areia! Depois de Sines entramos nas montanhas alentejanas em direção ao sul, muitas subidas e descidas, algumas bastante inclinadas e duas curiosidades pelo caminho. Uma cascata e uma piscina natural perto de Odemira. Já no Algarve, o percurso segue junto à costa sempre que possível, passando por várias praias tão características desta zona. Ter em atenção algumas subidas que são bastante inclinadas por vezes. Aqui temos duas alternativas longas para apresentar. Um percurso circular entre as albufeiras do Algarve, especialmente interessante no verão e um outro que atravessa Portugal de Oeste a Este pela fronteira do Alentejo e Algarve. O percurso original do PLSP segue um pouco mais a sul pelas Serras do Algarve. O interior do Algarve tem algumas das zonas mais isoladas de Portugal e nem sempre os caminhos estão em bom estado de conservação e limpos.

Chegados ao Guadiana seguimos junto a este até Alcoutim, um troço muito bonito perto do Guadiana, e segue-se Mértola e as curiosas Minas de São Domingos. De seguida entramos no Alentejo com os prados e campos cultivados a perder de vista e seguimos até Moura e a grande Albufeira do Alqueva. O percurso continua para Extremoz e seguimos para o interior até Ponte de Sor. Aqui temos a possibilidade de fazer uma alternativa começando por percorrer a Albufeira de Montargil, direção sudoeste e seguindo depois até Pinhal Novo. Seguindo o PLSP para norte atravessa-se o Tejo depois de se passar numa praia à beira do rio com mesas e tudo e entramos nos enormes eucaliptais até chegarmos à Albufeira de Castelo de Bode. No verão, zona muito boa com muitas praias fluviais. O regresso a Lisboa é feito pelo Trans-Ibéria direção às serras de Aires e Candeeiros, muito interessante para visitar as grutas e algumas caminhadas, mas com muita pedra! Segue-se a serra de Montejunto e o troço final até lisboa.

  • É permitido circular em caminhos fora-de-estrada, ou seja não asfaltados? Sim, em Portugal em geral é permitido circular em caminhos não asfaltados. No entanto existem restrições à circulação em zonas específicas, normalmente associadas a zonas costeiras e a parques naturais. Apesar de acharmos que todo o percurso passa em zonas permitidas à circulação não conseguimos garantir com toda  certeza dado que muitas vezes não há sinalética adequada e é difícil conseguir perceber se é ou não permitido a circulação. Em caso de dúvida informar antecipadamente e evitar os parques naturais se for caso disso. 
  • Posso circular fora dos caminhos? Não! Além de expressamente proibido em Portugal, sair dos caminhos sinalizados danifica o ambiente irremediavelmente. Mesmo se for necessário sair do caminho para almoço ou descanso, devemos arranjar locais próximos do caminho, sem vegetação ou caminhos sem saída para o efeito.
  • Quando posso realizar este percurso? Pode ser realizado em qualquer altura do ano. Ter em atenção às restrições de incêndios em Portugal no Verão que podem impedir a circulação em caminhos nesta altura do ano. 
  • Como proceder com o lixo? Todo o lixo tem de ser transportado por nós próprios até uma localidade onde haja um contentor. Nunca deixar lixo no local onde paramos. E se possível levar um saco a mais para apanhar algum lixo que outros tenham deixado para trás. Se todos fizermos a nossa parte as gerações futuras terão um mundo mais limpo do que aquele em que estamos. 
  • Com que veículos posso percorrer o percurso? Todos os percursos são exclusivamente para veículos 4x4 ou motas trail/enduro. Recomendamos que os veículos tenham redutoras, altura mínima ao diferencial de 21cm e ângulos mínimos frontal, ventral e traseiro de 30º, 23º e 25º respectivamente. Não quer dizer que veículos sem redutoras ou com medidas abaixo das indicadas não consigam realizar o percurso todo mas podem ter dificuldades em alguns troços. Nos SUV mais recentes e derivado ao facto de os cursos de suspensão serem reduzidos, é importante terem ajudas electrónicas como controlo de tracção para transporem alguns obstáculos.
  • Posso realizar o percurso sozinho? É possível realizar o percurso sozinho mas não é recomendável. Um 2º veículo é o mínimo recomendável.
  • Qual o grau de dificuldade? Não indicamos dificuldade dado que esta pode variar de ano para ano. Além disso, há partes que em tempo seco não apresentam dificuldades, mas com chuva ou com a degradação dos caminhos podem se tornar muito difíceis. No entanto é recomendável ter experiencia em condução todo-o-terreno. E em algum local que achemos que seja difícil voltar para trás e arranjar uma alternativa. 
  • Pode-se acampar ao longo do percurso? Apesar deste ser um percurso concebido para ser realizado em modo Overland, ou seja em autonomia, o campismo selvagem em Portugal é proibido por lei. Existem muitos parques de campismo ao longo do percurso, alguns indicados nos POIs. No entanto caso seja necessário ou os utilizadores pretendam pernoitar por sua conta e risco, indicamos as "Rest Areas" que são locais possíveis para estas pernoitas.
  • O percurso tem 1740 kms, é tudo fora de estrada? Não, nem seria possível na Europa percurso tão extenso sem apanhar alguma estrada. Garantimos cerca de 83% fora de estrada, ou seja, cerca de 1400kms.
  • Como calculam a distância em fora de estrada? Fazemo-lo de duas formas: ou durante a marcação do percurso salvando apenas os troços fora de estrada; ou através do Google Earth. De qualquer forma o objectivo é conseguir um percurso com o máximo possível fora-de-estrada.
  • O percurso é todo ele circulável? Não tem cancelas ou proibições? Todo o percurso e alternativas foram realizados por nós e na altura sem proibições ou cancelas fechadas com cadeados. No entanto não conseguimos garantir que não haja no futuro alterações. Sempre que apareçam cancelas, é importante não esquecer de voltar a fechá-las. Na maioria das vezes servem para que o gado não saia da propriedade e por isso mesmo é importante mantê-las fechadas. É importante usar um bom mapa para procurar eventuais alternativas quando necessário. Recomendamos os mapas topográficos da OSM ou imagens satélite.
  • Como seguir o percurso? Sigo sempre a linha do percurso ou posso explorar outros caminhos? Apesar de em muitas zonas não existir outras opções ao percurso, na maioria das vezes há muitos caminhos paralelos ao percurso que podem ser usados também. Usando bons mapas como os topográficos da OSM ou imagens satélite podem explorar livremente as zonas em redor ou mesmo encontrar alternativas muito interessantes.

Colabora com a Tracks4Overland

Queres colaborar connosco e ajudar a manter os percursos actualizados? Ou também marcas percursos fora-de-estrada e tens algumas alternativas ou ligações que podem ser interessantes adicionar? Continua a ler que explicamos-te como proceder.

  • Fiz um percurso da Tracks4Overland ou parte dele e encontrei um local onde não consegui passar por ter uma cancela com cadeado, sinal proibido ou por achar que já não está transitável. Nesse caso marca um waypoint nesse local com as coordenadas GPS e tira uma fotografia ao problema que encontraste e envia-nos. Se marcares uma alternativa a esse caminho, preferencialmente por caminhos fora-de-estrada, podes enviar-nos também dado que assim podemos incluir essa alteração no percurso e ajudar os próximos Overlanders. Importante que o percurso esteja em GPX e tenha sido gravado directamente no GPS ou App idêntico. Podes contactar connosco para o email abaixo.
  • Gravei um percurso alternativo ou uma ligação que pode ser interessante adicionar ao percurso principal. Envia-nos o percurso em formato GPX para o podermos incluir. Atenção que tem de ser gravado directamente num GPS ou aplicação idêntica e tem de ser maioritariamente por caminhos de terra. O percurso tem de ter uma ligação directa com um percurso da Tracks4Overland para o podermos incluir. Percursos isolados sem ligação aos nossos não estamos a aceitar de momento. Podes usar o email abaixo para nos enviares os percursos.

Quem somos?

Somos a Ana e o Mário, temos dois filhos e gostamos muito de viajar de carro. Nós gostamos da natureza, embrenhar-nos nas imensas florestas dos Pirenéus ou nas isoladas montanhas dos Atlas,  de modo que as nossas viagens sempre tiveram uma elevada componente fora-de-estrada além da componente turística. Para nós é uma mais valia termos um veículo 4×4 e podermos desfrutar da natureza no seu todo. A nossa forma de viajar é maioritariamente em autonomia, ou seja, em modo Overland. Neste contexto de fora-de-estrada já percorremos os Alpes franceses, Marrocos de norte a sul, Sardenha, e claro a Península Ibérica.

A nossa localização geográfica, faz com que na maioria dos destinos que queiramos ir, espera-nos sempre uma grande travessia pela frente, a Península Ibérica. Este “problema” deu-nos a ideia de criar o projecto de travessia da mesma em fora-de-estrada. Em várias etapas, enquadradas em várias viagens diferentes, fomos juntando aos poucos os percursos, que no final resultou numa travessia completa da Península Ibérica de Lisboa a Llançà em fora-de-estrada.

Desta forma, surgiu a ideia de criar uma plataforma onde fosse possível encontrar este tipo de percursos fora-de-estrada de longa distância, bem como todas as informações acerca dos mesmos e assim nasceu a Tracks4Overland.

Se queres contactar-nos podes usar o email seguinte: